SAÚDE: FAMILIARES PODEM VISITAR BEBÊS INTERNADOS NA UTI NEONATAL DE SOBRADINHO
Iniciativa faz parte do programa de
humanização do atendimento
A Unidade de Neonatologia da Maternidade do Hospital Regional de Sobradinho oferece um novo serviço aos pacientes. Os bebês internados na UTI já podem receber visitas de familiares, como avós, irmãos e tios.
O novo serviço faz
parte de uma tentativa da Unidade para humanizar o atendimento, a fim de
oferecer o melhor tratamento para o bebê. Conforme a chefe da Unidade de
Neonatologia, Maria Cristina Barcelar, a visita dos familiares e pessoas
queridas é muito importante para recuperação do paciente que está internado.
Ana Cristina do
Espírito Santo, 36, que tem o filho internado há 30 dias na unidade, acredita
que o fato dos familiares poderem ter contanto com bebê é ótimo para a saúde do
filho. “Para o bebê acho sensacional, minha mãe, minha sogra e irmã já
visitaram, acho que é muito bom para ele esse contato, para se recuperar e sair
logo”, diz.
A família de Ana
Cristina também conseguiu autorização para a filha menor visitar o irmão mais
novo. Giovanna Araújo de Amorim, 13 anos, ficou muito feliz ao conhecer o
irmãozinho, nascido há um mês. Só lamenta o fato de não ter podido segurar o
bebê.
Em breve, mães que
como Ana Cristina que desejarem levar os filhos menores para visitar os irmãos
na UTI serão atendidas. Segundo a chefe do setor, Maria Cristina, a unidade vai
autorizar a visita dos irmãos pequenos, que contarão com apoio de psicólogo uma
vez por semana.
Bloco Materno Infantil
O Bloco Materno Infantil de Sobradinho completou um ano de
funcionamento em Outubro e hoje é uma das maternidades de ponta do DF. Com uma
infra-estrutura de alta qualidade, o Bloco está preparado para atender as mães
na hora do parto com um Centro Obstétrico equipado e UTI Neo Natal, além de
atender gestantes de alto risco. A média é de 202 atendimentos por mês e só
este ano mais de 2015 bebês nasceram na unidade. O bloco tem 60 leitos para
atender as pacientes e 10 leitos da UTI Neo Natal para os bebês.
Por Fernanda Azevedo, da Agência Saúde DF
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