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ESPORTE: MARCHA ATLÉTICA / SOBRADINHO -DF


Brasiliense Caio Bonfim recebe placa e diploma pelo desempenho na Olimpíada

 A cerimônia, que contou com a presença do governador Rodrigo Rollemberg, foi no Ginásio de Esportes de Sobradinho. O atleta bateu dois recordes brasileiros nas provas de 20 e 50 km da marcha atlética, na Rio 2016

(*) GUILHERME PERA

O governo de Brasília homenageou o atleta olímpico Caio Bonfim, recordista brasileiro e quarto lugar na marcha atlética nos Jogos Olímpicos Rio 2016, na manhã desta sexta-feira (9). A solenidade ocorreu no Ginásio de Esportes de Sobradinho, com a presença do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg.

Caio Bonfim recebeu placa e diploma da administradora regional de Sobradinho, Jane Klébia Reis, e do governador Rollemberg.

 “Celebramos uma pessoa muito importante para Sobradinho, para Brasília e para o Brasil, nosso atleta Caio Bonfim”, disse o governador. “Todos nós torcemos muito para você na Olimpíada e ficamos muito felizes por você bater o recorde brasileiro de marcha atlética. Sua abnegação é um exemplo até para nós, gestores, investirmos no esporte”, completou, antes de entregar uma placa ao atleta olímpico.

Depois do discurso, Caio fez um percurso de 900 metros — ida ao Corpo de Bombeiros e volta ao ginásio. Alunos da rede pública fizeram apresentações de caratê e ginástica rítmica.

Entre outras autoridades, compareceram a secretária do Esporte, Turismo e Lazer, Leila Barros; os administradores regionais de Sobradinho, Jane Klébia Reis, e de Sobradinho II, Estevão Reis; e o deputado distrital Ricardo Vale (PT).


Saiba mais sobre o atleta Caio Bonfim

Morador de Sobradinho, Caio foi um dos destaques do Brasil na Olimpíada. Ele bateu dois recordes brasileiros na Rio 2016, ao terminar a prova de 20 km em 1h19m42s e ao ficar em nono lugar na de 50.

O atleta puxou dos pais o gosto pela marcha atlética: a mãe, Gianetti Bonfim, foi heptacampeã brasileira e o pai, João Sena Bonfim, treinador. Antes de se dedicar ao esporte, Caio passou por dificuldades físicas. Aos três anos, foi submetido a uma cirurgia corretiva por causa de um arqueamento que entortava as pernas.

(*) Fonte: GUILHERME PERA - EDIÇÃO: GISELA SEKEFF- Fotos: Dênio Simões/Agência Brasília

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