O governador Agnelo Queiroz e o comitê de crise visitaram hoje o hospital. Lá, a demanda é grande: de setembro até agora, foram mais de 258 mil atendimentos no pronto-socorro.
O Hospital Regional de Sobradinho é o quinto da rede pública a ser visitado pelo governador Agnelo Queiroz e pelos integrantes do gabinete de crise que cuidam estão analisando os problemas da rede pública de saúde.
A demanda na unidade é muito grande. De setembro até agora foram mais de 258 mil atendimentos no pronto-socorro e mais de 95 mil no ambulatório. Os atendimentos no pronto-socorros superam as do Hospital Regional de Ceilândia, que é a maior cidade do DF.
Às 9h desta segunda-feira (17), o Hospital Regional de Sobradinho tinha pacientes na fila de espera da emergência e muitas reclamações. “Cheguei cedo e fiz a ficha. Me mandaram sentar e esperar. Já faz mais de duas horas que estou esperando”, reclama a dona de casa Maria Rodrigues.
A cabeleireira Eva da Silva faz tratamento para combater uma alergia, como o remédio ainda não fez efeito, ela voltou pra falar com a médica outra vez, mas não adiantou. “A médica falou que eu deveria retornar se eu precisasse. Eu retornei e disseram que não tem médico para atender. É horrível. O pobre aqui é tratado pior do que um cachorro”, opina Eva.
E esses não são os únicos problemas encontrados pela equipe da TV Globo no Hospital de Sobradinho. No final do ano passado, flagramos entulho e lixo na área do hospital, que continuam no local.
Em 12 de novembro de 2010, o DFTV mostrou um depósito improvisado, cheio de cadeiras, camas, macas, cofres e instrumentos hospitalares quebrados. Tudo estava jogado nos fundos do Hospital Regional de Sobradinho - bens patrimoniais do GDF amontoados há mais de um ano a céu aberto. Na época, foi possível registrar água parada em vários objetos e até larvas de mosquito.
OBS: ASSISTA O VÍDEO EM ANEXO, CLICANDO NO TÍTULO DESSE ARTIGO
Rafael Monaco / Rafael Sobrinho
O Hospital Regional de Sobradinho é o quinto da rede pública a ser visitado pelo governador Agnelo Queiroz e pelos integrantes do gabinete de crise que cuidam estão analisando os problemas da rede pública de saúde.
A demanda na unidade é muito grande. De setembro até agora foram mais de 258 mil atendimentos no pronto-socorro e mais de 95 mil no ambulatório. Os atendimentos no pronto-socorros superam as do Hospital Regional de Ceilândia, que é a maior cidade do DF.
Às 9h desta segunda-feira (17), o Hospital Regional de Sobradinho tinha pacientes na fila de espera da emergência e muitas reclamações. “Cheguei cedo e fiz a ficha. Me mandaram sentar e esperar. Já faz mais de duas horas que estou esperando”, reclama a dona de casa Maria Rodrigues.
A cabeleireira Eva da Silva faz tratamento para combater uma alergia, como o remédio ainda não fez efeito, ela voltou pra falar com a médica outra vez, mas não adiantou. “A médica falou que eu deveria retornar se eu precisasse. Eu retornei e disseram que não tem médico para atender. É horrível. O pobre aqui é tratado pior do que um cachorro”, opina Eva.
E esses não são os únicos problemas encontrados pela equipe da TV Globo no Hospital de Sobradinho. No final do ano passado, flagramos entulho e lixo na área do hospital, que continuam no local.
Em 12 de novembro de 2010, o DFTV mostrou um depósito improvisado, cheio de cadeiras, camas, macas, cofres e instrumentos hospitalares quebrados. Tudo estava jogado nos fundos do Hospital Regional de Sobradinho - bens patrimoniais do GDF amontoados há mais de um ano a céu aberto. Na época, foi possível registrar água parada em vários objetos e até larvas de mosquito.
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Rafael Monaco / Rafael Sobrinho
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