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SEGURANÇA: Programa ação Pela Vida reduz número de veículos roubados e de sequestros relâmpago no DF

Levantamento feito pela SSP/DF mostra redução de 15% nos roubos com restrição de liberdade e aumento das prisões por tráfico de drogas e das apreensões de arma de fogo

Os principais crimes que atentam contra a vida e ao patrimônio continuam em queda no Distrito Federal. Homicídios, latrocínios (roubo seguido de morte) e casos de roubos de veículos e roubos com restrição de liberdade da vítima, os chamados sequestros relâmpagos foram reduzidos sensivelmente nos primeiros 70 dias do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. O trabalho desencadeado pelas forças policiais que integram a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, por meio do Programa Ação Pela Vida reduziu em 50% o número de latrocínios. Foram seis casos neste ano contra 12 ocorridos entre janeiro e 12 março do ano passado. As ocorrências de homicídio seguiram a mesma tendência de queda. Foram registrados 146 casos, enquanto no ano passado a Polícia Civil investigou 150 mortes violentas no DF.
Crime que mais preocupa a população, os roubos com restrição de liberdade da vítima, foram combatidos com o auxílio de análises criminais que nortearam a aplicação do policiamento ostensivo feito pela Polícia Militar. Atuando com o conhecimento dos dias, hora e locais onde ocorrem a maioria das abordagens em cada uma das regiões administrativas, a ação criminosa caiu de 155 casos no ano passado para 133 no mesmo período deste ano, redução de 14,2%. "É um longo caminho até neutralizar por completo a ocorrência deste tipo de crime, que é muito difícil de ser flagrado. No entanto, com a integração entre as polícias já prendemos neste ano mais 30 pessoas em flagrante que praticavam sequestros relâmpago", destacou o secretário de segurança Sandro Avelar.

Com o aperto ao cerco contra os roubos com restrição de liberdade, delitos ligados à natureza criminal, como o  roubo de veículos, também caíram no Distrito Federal. Ao todo, 847 veículos foram tomados de assalto entre 1º de janeiro e 12 de março deste ano, quanto no ano passado o número foi maior, com 861 registros. "Em meio a muitas notícias negativas, a população precisa saber que a polícia está trabalhando e conquistando, a cada dia, novas vitórias que se traduzem em números. O alvo do Ação Pela Vida é esse, caminhar para frente, mesmo que seja caso a caso e  nunca retroceder", apontou o secretário.
A produção policial que bateu recorde histórico de apreensão de armas e drogas no ano passado – quando 2,5 mil armas e quase três toneladas de drogas foram retiradas das ruas –, continua em alta. Foram 451 casos de tráfico de drogas, média diária de seis registros, contra 388 no mesmo período do ano passado, o que representa um aumento de 14,7%. A apreensão de arma de fogo também bateu o recorde trimestral que já havia sido batido no ano passado. Ao todo, foram apreendias 452 armas neste ano, contra 388 entre janeiro e 12 de março do ano passado.
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Fonte: Divisão de Comunicação da  Secretaria de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal

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