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APENAS 1,5% DA POPULAÇÃO DE SOBRADINHO II AFIRMA TER SOFRIDO ALGUM TIPO DE VIOLÊNCIA



Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD) divulgada hoje mostra que 98,48% dos moradores não foram vítimas de crimes



A Codeplan divulgou hoje a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD) referente a Sobradinho. Segundo o estudo, 98,48% dos 97,9 mil moradores afirmam não ter sofrido qualquer tipo de violência, e apenas 1,52% declararam ter sido vítimas de crimes.

Das ocorrências registradas na cidade, 41,98% foram referentes a furtos, 38,01% relativas a roubo e 7,99% representa as pessoas que tiveram suas residências roubadas.

Criado oficialmente há 9 anos, Sobradinho II é um desmembramento da região administrativa de Sobradinho, e abriga 47,9 mil homens e pouco mais 50 mil mulheres distribuídos pelos 26,8 mil domicílios.

Na cidade, a população predominante está na faixa etária entre 15 e 59 e representa 65% dos moradores. Os idosos somam 12,92% e os de 0 a 14 anos totalizam 22,07% da composição local.

Conforme o resultado da PDAD, 43,89% da população se autodeclara branca, 8,21% preta e 46,6% disseram ser pardos.

No campo da religião, 57,66% são católicos, 29,8% evangélicos e 4,1% espíritas. As de origem afro somam 0,03%, budistas 0,24% e os sem religião formam um total de 6,08%.

Em relação à renda média de quem vive em Sobradinho II, a pesquisa da Codeplan apontou que o valor chega a R$5,5 mil. Já a renda per capita atingiu o patamar de R$1,5 mil, com decréscimo de 1,26% em relação ao índice apurado em 2011.

Na economia local, assim como em outras RAs, o setor de Serviços teve destaque, com 93,38%. Desse total, 27,32% é composto pelo comércio, 22% pelos serviços públicos do GDF e federal, 12,44% por serviços pessoais e 10,64% pelos serviços gerais.

Quanto ao nível de escolaridade, apenas 1,25% dos moradores são analfabetos. Na cidade, 29,19% têm ensino fundamental incompleto e 15,91% possuem ensino superior completo, inclusive com especialização, mestrado e doutorado.

Fonte: Agência Brasilia/ Foto: Pedro Ventura / Arquivo


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