Obra de escoamento da pista de acesso aos condomínios de Sobradinho foi embargada. Quando chove, comércio local fica isolado pela lama.
DEU NO DFTV/GLOBO: O telespectador Roberto Carlos Marques enviou um e-mail para a Redação Móvel denunciando o que a falta de escoamento causa na DF-425, pista de acesso aos condomínios de Sobradinho. Sem um plano inclinado para a água escorrer, em minutos, a enxurrada alaga a via e invade lojas e residências.
“O volume de água tem aumentado por conta das obras que estão inacabadas. O carro pode até ser levado, não fizeram tubulação suficiente”, relata Roberto Carlos.
O comércio local fica praticamente isolado pela lama. Os donos das lojas dizem que são obrigados a fechar as portas. “A água entrou na minha loja. Molhou as madeiras, portas, portais. Compromete porque são portas laminadas, estraga”, queixa-se o comerciante Nilson Barbosa.
A água da chuva formou buracos na região. No chão, há todo tipo de lixo que é levado pela enxurrada: telhas, lata de tinta, pedaços de madeira e até o resto de uma cama. Cansados de arcar com muitos prejuízos, alguns comerciantes colocaram rampas para impedir a entrada da água. “Quando chove, se não tiver uma proteção, a água da chuva é capaz de arrastar uma pessoa”, alerta a comerciante Kênia Martins.
A obra foi embargada porque depende de licença ambiental. A Administração de Sobradinho declara que pretende retomar as obras.
(OBS): ASSISTA O VÍDEO EM ANEXO,CLICANDO NO TÍTULO DESTE ARTIGO
por Kenzô Machida / Juarez Dornelles
DEU NO DFTV/GLOBO: O telespectador Roberto Carlos Marques enviou um e-mail para a Redação Móvel denunciando o que a falta de escoamento causa na DF-425, pista de acesso aos condomínios de Sobradinho. Sem um plano inclinado para a água escorrer, em minutos, a enxurrada alaga a via e invade lojas e residências.
“O volume de água tem aumentado por conta das obras que estão inacabadas. O carro pode até ser levado, não fizeram tubulação suficiente”, relata Roberto Carlos.
O comércio local fica praticamente isolado pela lama. Os donos das lojas dizem que são obrigados a fechar as portas. “A água entrou na minha loja. Molhou as madeiras, portas, portais. Compromete porque são portas laminadas, estraga”, queixa-se o comerciante Nilson Barbosa.
A água da chuva formou buracos na região. No chão, há todo tipo de lixo que é levado pela enxurrada: telhas, lata de tinta, pedaços de madeira e até o resto de uma cama. Cansados de arcar com muitos prejuízos, alguns comerciantes colocaram rampas para impedir a entrada da água. “Quando chove, se não tiver uma proteção, a água da chuva é capaz de arrastar uma pessoa”, alerta a comerciante Kênia Martins.
A obra foi embargada porque depende de licença ambiental. A Administração de Sobradinho declara que pretende retomar as obras.
(OBS): ASSISTA O VÍDEO EM ANEXO,CLICANDO NO TÍTULO DESTE ARTIGO
por Kenzô Machida / Juarez Dornelles
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