SOBRADINHO: Médica que pôs seringas no muro de casa pode perder registro no Conselho
A médica que colocou seringas supostamente contaminadas com o vírus HIV no muro de casa para espantar ladrões pode perder o registro no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF). O CRM-DF informou nesta segunda-feira (22/8), por meio da assessoria de imprensa, que o caso da médica moradora do condomínio RK, localizado em Sobradinho, será investigado e cinco medidas podem ser tomadas: desde uma simples advertência até a cassação.
A 13ª Delegacia de Polícia, responsável pela região de Sobradinho, informou que a médica pode responder pelo crime de atentado contra a vida e a saúde de outras pessoas. "Se for condenada, poderá prestar serviço à comunidade ou pagar com cestas básicas", informou o delegado Luiz Gustavo. A 13ª DP informou também que a pena varia de três meses a um ano e o crime é caracterizado por ela ter colocado em risco a vida de outros cidadãos.
Em nota, a direção do Hospital Regional do Paranoá confirmou que a mulher trabalha no local como ortopedista. Além disso, informou que "não há autorização para que qualquer servidor retire material médico-hospitalar da unidade de saúde". A nota diz ainda que o núcleo de infecção hospitalar determina que em cada setor haja um recipiente adequado para armazenamento e descarte de material "pérfuro-cortante", como é o caso das seringas com agulhas.
Fonte correioweb
A 13ª Delegacia de Polícia, responsável pela região de Sobradinho, informou que a médica pode responder pelo crime de atentado contra a vida e a saúde de outras pessoas. "Se for condenada, poderá prestar serviço à comunidade ou pagar com cestas básicas", informou o delegado Luiz Gustavo. A 13ª DP informou também que a pena varia de três meses a um ano e o crime é caracterizado por ela ter colocado em risco a vida de outros cidadãos.
Em nota, a direção do Hospital Regional do Paranoá confirmou que a mulher trabalha no local como ortopedista. Além disso, informou que "não há autorização para que qualquer servidor retire material médico-hospitalar da unidade de saúde". A nota diz ainda que o núcleo de infecção hospitalar determina que em cada setor haja um recipiente adequado para armazenamento e descarte de material "pérfuro-cortante", como é o caso das seringas com agulhas.
Fonte correioweb
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