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Acesso à Cultura





Centro Cultural Banco do Brasil

Joel Pires*

O acesso é universal. Siga as imagens e conheça o CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil). A inclusão deve ser física, humana e digital (visite a página na internet: www.bb.com.br). O espaço fica próximo à Ponte JK. É possível ver os arcos, brancos e luminosos. O endereço é nobre e democrático. Todos podem ir. A programação é variada: música, cinema, teatro, biblioteca e exposições. Há obras de arte internas e externas, permanentes ou itinerantes. À primeira vista, o ambiente parece elitista, sofisticado, mas agrada a um público variado, de norte a sul. Muitos shows são gratuitos, e mostras de cinema como “Assim vivemos” têm entrada franca. Filmes, espetáculos, palestras fomentam a discussão e o acesso ao saber, por meio do diálogo entre as mais variadas áreas do conhecimento, incluindo religião e arte. A temática é transdisciplinar, como defende o filósofo francês Edgar Morin. Neste domingo (25/9), encerra-se a série de documentários que apresentam um novo olhar sobre a experiência de pessoas no universo da complexa relação entre o indivíduo, a coletividade e o meio. Quem precisa se adaptar?


Por Joel Pires - professor, psicopedagogo e colaborador do Jornal de Sobradinho

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