Distritais criticam venda do clube Sodeso, em Sobradinho
Dr. Michel: operação “estranha”
O deputado Dr. Michel (PSL) foi ao plenário na tarde de hoje (08) para denunciar o que chamou de “falta de respeito” com os cidadãos de Sobradinho. O parlamentar disse aos colegas que o clube Sodeso, que ocupava havia muitos anos uma área de mais de 40 mil metros quadrados, cedida pelo governo àquela comunidade, foi vendido a uma empresa para saldar “uma dívida trabalhista de R$ 5 mil, que com correção não chega a R$ 20 mil”, disse.
Segundo Dr. Michel, o terreno do Sodeso teria sido arrematado por uma empresa ”laranja” de uma construtora que planeja lançar um grande empreendimento imobiliário. “A comunidade de Sobradinho está revoltada, principalmente os antigos moradores que sempre utilizaram aquela área de desportos. O terreno não poderia ser alienado. E mesmo valendo mais de R$ 50 milhões foi vendido por apenas R$2,6 milhões”, criticou o parlamentar, pedindo o apoio dos distritais para reverter aquela operação que considerou “estranha”.
Vários parlamentares ocuparam a tribuna para manifestar solidariedade aos moradores de Sobradinho, criticando a transação determinada pela justiça trabalhista. Por sugestão do deputado Wasny de Roure (PT), líder do governo, os distritais decidiram que vão tentar um encontro com o juiz do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) a fim de reverterem a venda do Sodeso.
O deputado Chico Vigilante (PT) afirmou que aconteceu caso semelhante em Taguatinga, quando da venda do clube Acit. Já o deputado Chico Leite (PT) condenou a “especulação imobiliária”, como um dos maiores problemas que afetam o ordenamento urbano do DF. Celina Leão e Eliana Pedrosa, ambas do PSD, também criticaram a alienação daquela antiga área de lazer.
Fonte: CLDF
O deputado Dr. Michel (PSL) foi ao plenário na tarde de hoje (08) para denunciar o que chamou de “falta de respeito” com os cidadãos de Sobradinho. O parlamentar disse aos colegas que o clube Sodeso, que ocupava havia muitos anos uma área de mais de 40 mil metros quadrados, cedida pelo governo àquela comunidade, foi vendido a uma empresa para saldar “uma dívida trabalhista de R$ 5 mil, que com correção não chega a R$ 20 mil”, disse.
Segundo Dr. Michel, o terreno do Sodeso teria sido arrematado por uma empresa ”laranja” de uma construtora que planeja lançar um grande empreendimento imobiliário. “A comunidade de Sobradinho está revoltada, principalmente os antigos moradores que sempre utilizaram aquela área de desportos. O terreno não poderia ser alienado. E mesmo valendo mais de R$ 50 milhões foi vendido por apenas R$2,6 milhões”, criticou o parlamentar, pedindo o apoio dos distritais para reverter aquela operação que considerou “estranha”.
Vários parlamentares ocuparam a tribuna para manifestar solidariedade aos moradores de Sobradinho, criticando a transação determinada pela justiça trabalhista. Por sugestão do deputado Wasny de Roure (PT), líder do governo, os distritais decidiram que vão tentar um encontro com o juiz do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) a fim de reverterem a venda do Sodeso.
O deputado Chico Vigilante (PT) afirmou que aconteceu caso semelhante em Taguatinga, quando da venda do clube Acit. Já o deputado Chico Leite (PT) condenou a “especulação imobiliária”, como um dos maiores problemas que afetam o ordenamento urbano do DF. Celina Leão e Eliana Pedrosa, ambas do PSD, também criticaram a alienação daquela antiga área de lazer.
Fonte: CLDF
Um comentário
Gente, não é aceitável essa situação! O caso deve ser investigado pois é tudo muito suspeito. O Sodeso é de Sobradinho!
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