CLDF: CEOF aprova Viver em Casa para pacientes de UTI

O Viver em Casa também poderá gerar uma economia de cerca de 55% dos custos da internação e ainda gerar a desocupação de leitos de UTIs para o atendimento dos casos mais graves. Podem participar do programa, os pacientes com quadro clínico estável, e que residam próximos a postos de serviço de saúde com condições para prestar-lhe socorro em caso de urgência.
A Rede Pública de Saúde deverá treinar um dos familiares para realizar os cuidados diários e os procedimentos básicos de emergência. A Secretaria Saúde do DF deverá suspervisionar o tratamento domiciliar, fornecer e fazer a manutenção dos equipamentos como respirador portátil, concentrador de oxigênio, ou outros aparelhos que a equipe médica considere necessários.
Por Ana Paula Cortes/ foto divulgação
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