CLDF: Nova arma contra crimes sexuais
Com 27 anos de PolÃcia Civil, o delegado aposentado e deputado distrital Dr. Michel (PSL) aprovou nesta quarta-feira, 28, o Projeto de Lei 433/2011, que cria o banco de DNA de vÃtimas de crimes sexuais. O banco será formado por meio da coleta de material biológico do criminoso encontrado nas vÃtimas como: esperma, cabelo, sangue, saliva, fragmentos de pele, pelos e etc.
Esse material, recolhido nas vÃtimas, é que será armazenado no banco de DNA para comparações com o material genético de criminosos que já tenham sido reconhecidos por outras vÃtimas. “A prova pelo DNA é contundente e irrefutável”, afirma.
O banco de material genético será inédito no paÃs e deverá ser uma importante ferramenta para a PolÃcia Civil do DF no combate a este tipo de crime hediondo. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Segurança, só em janeiro deste ano, já ocorreram 66 registros em todo o DF. Uma média de mais de duas mulheres violentadas por dia.
Inconformado por ver os criminosos ganharem a liberdade devido à falta de provas, cena que se repetia com freqüência nos seus tempos de policial, Michel apresentou a proposta que foi aprovada por unanimidade na CLDF. “O criminoso deixa nas suas vÃtimas as provas capazes de condená-los e com o banco de DNA, a polÃcia terá elementos suficientes para uma rápida e segura identificação do autor do crime”, justifica.
Punição - De acordo com o parlamentar e ex-delegado, a tendência é que os criminosos sexuais sejam reincidentes e, nesses casos, ao comparar os materiais colhidos das vÃtimas se poderá concluir, sem engano, o autor(es) dos crimes.
Procedimentos - Em caso de violência sexual, a orientação dada pela polÃcia é que a vÃtima não tome banho, procure o mais rápido possÃvel uma delegacia – preferencialmente uma Delegacia da Mulher onde exista este tipo de atendimento especializado -, e leve a roupa que usava no momento em que foi atacada.
O projeto segue, agora, para o Governador Agnelo Queiroz e devido ao grande apelo popular que a proposta vem tendo, o autor do projeto acredita na sua rápida sanção por parte do Executivo.
Por Ana Paula Cortes visto no blog do Odir Ribeiro / foto divulgação
Esse material, recolhido nas vÃtimas, é que será armazenado no banco de DNA para comparações com o material genético de criminosos que já tenham sido reconhecidos por outras vÃtimas. “A prova pelo DNA é contundente e irrefutável”, afirma.
O banco de material genético será inédito no paÃs e deverá ser uma importante ferramenta para a PolÃcia Civil do DF no combate a este tipo de crime hediondo. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Segurança, só em janeiro deste ano, já ocorreram 66 registros em todo o DF. Uma média de mais de duas mulheres violentadas por dia.
Inconformado por ver os criminosos ganharem a liberdade devido à falta de provas, cena que se repetia com freqüência nos seus tempos de policial, Michel apresentou a proposta que foi aprovada por unanimidade na CLDF. “O criminoso deixa nas suas vÃtimas as provas capazes de condená-los e com o banco de DNA, a polÃcia terá elementos suficientes para uma rápida e segura identificação do autor do crime”, justifica.
Punição - De acordo com o parlamentar e ex-delegado, a tendência é que os criminosos sexuais sejam reincidentes e, nesses casos, ao comparar os materiais colhidos das vÃtimas se poderá concluir, sem engano, o autor(es) dos crimes.
Procedimentos - Em caso de violência sexual, a orientação dada pela polÃcia é que a vÃtima não tome banho, procure o mais rápido possÃvel uma delegacia – preferencialmente uma Delegacia da Mulher onde exista este tipo de atendimento especializado -, e leve a roupa que usava no momento em que foi atacada.
O projeto segue, agora, para o Governador Agnelo Queiroz e devido ao grande apelo popular que a proposta vem tendo, o autor do projeto acredita na sua rápida sanção por parte do Executivo.
Por Ana Paula Cortes visto no blog do Odir Ribeiro / foto divulgação
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