SOLIDÃO DA ALMA
Não acreditei que seria tão deserto,
Não acreditei que fosse me deixar aqui,
Preso a uma memória, e a desejos tão meus,
Cheguei tão perto e tão distante,
Preso a uma memória, e a desejos tão meus,
Cheguei tão perto e tão distante,
Achei que fosse se importar,
E não fosse me deixar cair,
E perder tudo,
Eu tentei de tudo, queria tanto,
Apesar de me achar patético,
Zombando do meu lado poético,
Não acreditei que fosse me deixar sozinho,
Não hoje, não nesse dia,
Cheguei tão perto,
Senti o teu perfume,
Vidrei no tom dos teus olhos,
E mesmo assim perdi tudo,
Queria ao menos que soubesse,
Plantei todos os meus sonhos,
Fazendo todos os meus desejos,
Mas me afastou para longe,
Realiza apenas um desejo,
Não me deixe aqui nesse deserto,
Fora desse mundo serei diferente de tudo,
Vem e me liberta ao menos uma vez.
E não fosse me deixar cair,
E perder tudo,
Eu tentei de tudo, queria tanto,
Apesar de me achar patético,
Zombando do meu lado poético,
Não acreditei que fosse me deixar sozinho,
Não hoje, não nesse dia,
Cheguei tão perto,
Senti o teu perfume,
Vidrei no tom dos teus olhos,
E mesmo assim perdi tudo,
Queria ao menos que soubesse,
Plantei todos os meus sonhos,
Fazendo todos os meus desejos,
Mas me afastou para longe,
Realiza apenas um desejo,
Não me deixe aqui nesse deserto,
Fora desse mundo serei diferente de tudo,
Vem e me liberta ao menos uma vez.
Por Daniel Atta, Advogado, Escritor, Poeta e Colaborador do
Jornal de Sobradinho
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