ECONOMIA: COMÉRCIO DO DF TEM QUEDA DE 0,46% NAS VENDAS EM JULHO, DIZ FECOMÉRCIO.
Redução
ocorreu em relação ao desempenho do setor no mês anterior.
Setor de
serviços apresentou queda de 1,28% durante o período.
As vendas no
comércio de Brasília tiveram queda de 0,46% em julho, com relação ao mês
anterior, segundo pesquisa do Instituto Fecomércio, da Federação do Comércio do
Distrito Federal. De acordo com o levantamento, as vendas do setor de serviços
caíram 1,28%.
A pesquisa
também apontou que as vendas em julho deste ano cresceram 7,53%, em relação ao
mesmo período de 2012. Segundo a instituição, foram ouvidas 700 empresas, sendo
595 do comércio e 105 de serviços. Os dados foram coletados entre 5 e 10 de
agosto.
Para o
presidente da Fecomércio, Adelmir Santana, a queda nas vendas durante o mês de
julho é considerada normal. “Julho é o mês das férias escolares. E muitos pais
se programam para viajar nessa época para os filhos não ficarem em casa sem
atividades. Dessa forma, as vendas nos setores de comércio e serviços costumam
ter uma leve queda.”
Segundo a
pesquisa, As maiores quedas nas vendas de julho, em comparação com junho,
aconteceram nos segmentos de floricultura (redução de 20,27%), mercando e
mercearia (-5,68%), material de construção (-4,68%) e autopeças e acessórios
(-4,53%).
Os segmentos
com melhor desempenho no setor de comércio foram tecidos (aumento de 31,13%),
livraria e papelaria (17,69%), calçados (10,2%); farmácia e perfumaria (3,78%)
e móveis e decorações (3,34%).
No setor de
serviços, os segmentos de agências de viagens e autoescola tiveram queda de
4,64% e 6,76%, respectivamente. As maiores altas aconteceram nos segmentos de
salão de beleza (10,88%) e pet shop (9,34%). O Instituto Fecomércio informou
que apenas essas quatro áreas.
De acordo
com o levantamento, houve aumento de 1,76% no número de contratações no
comércio durante o período, em relação ao mês anterior. No setor de serviços o
número de postos de trabalho cresceu 7,58%. Entre as formas de pagamento, o
cartão de crédito foi o mais utilizado (44,86% nas compras no comércio e 49,95%
no setor de serviços).
Fonte: G1 DF
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