MORADIA / MEIO AMBIENTE / REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA REGIÃO NORTE DO DF
Licenciamento ambiental chega ao Vivendas Lago Azul
Medida é parte fundamental para a regularização fundiária; condomínio conta com 174 lotes
O Instituto Brasília Ambiental emitiu, por meio de sua Superintendência de Licenciamento (Sulam), licença ambiental para o parcelamento urbano Vivendas Lago Azul, localizado na Região Administrativa de Sobradinho. A medida beneficia 1.000 pessoas – grupo formado por moradores da parte residencial e pelas pessoas que trabalham na parte comercial dos 174 lotes.
A diretora de licenciamento ambiental do instituto,
Andréa Pereira Lima, que esteve à frente dessa medida com a equipe da Dilam-1,
destaca a existência de grande empenho e esforço técnico para a regularização.
“A área está inserida na estratégia de regularização fundiária que visa à
adequação de assentamentos informais e compõe o Setor Habitacional Grande
Colorado, o qual é integrado pela Área de Regularização de Interesse Específico
– Arine – Grande Colorado”.
Segundo a Sulam, a equipe técnica se dedicou a
analisar, principalmente, questões relacionadas à implantação de sistemas de
drenagem e manejo de águas pluviais. “Com a emissão da licença ambiental, com
prazo de quatro anos, será possível conduzir a instalação da infraestrutura
complementar no condomínio, e com isso, minimizar impactos ambientais na área,
principalmente, aqueles decorrentes da falta de sistema de drenagem completo”,
explica Andréa Lima.
A área licenciada encontra-se atualmente com mais
de 90% dos lotes ocupados e tinha sua previsão de regularização no Plano
Diretor (Pdot). Apresenta sistema viário com vias asfaltadas e sistemas de
captação de águas pluviais, distribuição de água potável e rede elétrica. O
parcelamento, quando totalmente ocupado, deverá abrigar uma população de 674
habitantes.
A Sulam reforça que esse é mais um exemplo de que a
regularização de parcelamentos irregulares já instalados é uma estratégia de
manutenção da qualidade ambiental para o DF.
* Fonte: AGÊNCIA BRASÍLIA , Edição: CAROLINA JARDON,
com informações do Brasília Ambiental
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