O ARTE NA PRAÇA estará de volta em Sobradinho na Praça das Artes Teodoro Freire, da Quadra 8, a partir do sábado, 11 de fevereiro
Vem aí: ARTE NA PRAÇA V
Nova edição começa em 11 de fevereiro
O ARTE NA
PRAÇA, vitorioso projeto artístico-cultural multidisciplinar, desenvolvido pela
Associação Artise de Arte, Cultura e Acessibilidade, em Sobradinho, estará de
volta à Praça das Artes Teodoro Freire, da Quadra 8, a partir do sábado, 11 de
fevereiro.
O projeto
superou bravamente o período da pandemia, realizando edições digitais,
veiculadas no You Tube e no próprio canal da Artise, e chega sem interrupções à
sua quinta edição, no formato presencial, sem as limitações ou riscos dos
últimos anos.
O maestro
Alex Paz, presidente da Artise, garante que esta quinta edição terá mais
qualidade técnica e estrutural, uma vez que a entidade tem angariado muita
experiência, com a realização de grandes eventos, em todo o DF e em Goiás.
“Depois de
muito esforço, a Artise tornou-se a promotora mais respeitada do DF. Ano
passado, realizamos pelo menos quatro grandes eventos: a Festa da Goiaba, em
Brazlândia; a Feira do Artesanato e das Flores, na torre de TV e Taguatinga; e
o Cine Drive In de Cinema, nas cidades do DF e de Goiás”, explica o maestro.
A quinta
edição do ARTE NA PRAÇA será composta de praça de alimentação; espaço para
realização de 20 apresentações artísticas, com linguagens artísticas
diversificadas, num total de 20 eventos, durante cinco meses.
Neste
período, serão desenvolvidas, também, cerca de 120 horas de oficinas temáticas
voltadas ao público, sendo quatro oficinas de uma hora e meia, a cada sábado,
perfazendo 24 oficinas por mês. Algumas delas serão desenvolvidas nas escolas
públicas, o que já ocorreu em edições anteriores, com grande aproveitamento.
Para
estreia do projeto, no sábado 11 de fevereiro, além das oficinas de Artesanato,
Pintura, Dança e DJ, o espetáculo musical ficará a cargo da Banda Sinfônica de
Sobradinho (BSS), um dos patrimônios culturais mais respeitados e admirados da
cidade, que há 43 anos tem encantado plateias do DF e de outros estados.
Nos sábados
seguintes, além dos artistas que ministrarão as oficinas multiartes, cantores e
bandas de reconhecido prestígio ocuparão o palco da Praça das Artes.
Já estão
confirmados shows de MPB com Lúcia de Maria, Célia Rabelo, Paulo Façanha, Simão
Santos, Amélia Pinheiro, Rigo Nunes, Simão Santos e da cantora Puta Romântica
(no sentido de muito romântica); de samba e grito de carnaval, dia 18 de
fevereiro, com Renato dos Anjos e suas passistas; de rock com Ney
Santos/Terceira Capital (25 de fevereiro) e Dom Macarius e Banda; Brasília
Blues Band e Maboh e os Jazzies; de música sertaneja com Vanessa Porto, Arlon
Vitor, Kleide Ferraz, Neide Barros e axé com a Banda Requebrarte.
Segundo o
maestro Alex Paz, todos os eventos serão acompanhados por um tradutor de
libras, para que alcancem cem por cento das plateias.
Transformação
social
O maestro
Alex Paz garante que a proposta da Artise ao desenvolver o Projeto ARTE NA
PRAÇA é tornar a arte local acessível a um público que se reconheça nela e,
consequentemente, possa engrandecê-la, defendê-la e multiplicá-la, de forma que
a produção dos artistas locais contribua para a
transformação
social.
“Nossa
entidade acredita que, a aproximação dos artistas e sua arte da população e,
principalmente, da juventude, canaliza a poderosa energia dos jovens - que,
muitas vezes, é gasta em pichações, drogas e outras futilidades – para atitudes
positivas que levarão as escolas a serem de fato um ambiente construtor de uma
nova realidade social”, esclarece.
Segundo
Alex Paz, ao sensibilizar os jovens, justamente na sua fase de afirmação social
e busca profissional; professores, artistas e comunidade ampliam a cidadania e
fortalecem os alicerces da história e da cultura da Região da Saída Norte do
DF.
Além dos
benefícios lúdicos e didáticos, as edições anteriores do ARTE NA PRAÇA, segundo
Alex Paz, trouxeram melhorias e receberam o reconhecimento do comércio e
moradores locais pela nova iluminação de leds e pintura da praça; reforma dos banheiros,
que receberam novas portas; além do aumento do movimento de pessoas, mostrando
uma real integração da comunidade no local.
O
presidente da Artise entende que esse tipo de ocupação de espaços públicos
possibilita a difusão de ideias e movimenta a economia criativa e o cenário
artístico-cultural, tornando-se um veículo de formação da identidade cultural
da cidade.
“A
territorialidade remete ao sentimento de pertencimento ao local em questão,
transformando o espaço geográfico em espaço de convívio e fraternidade”,
finaliza.
Nenhum comentário
Postar um comentário