Arte, Cultura & Música em Sobradinho é no ARTE NA PRAÇA VI
Mais uma noite de surpresas no centro tradicional de Sobradinho
O
ARTE NA PRAÇA terá mais um evento artístico de excelência, no próximo sábado, 4
de novembro, quando estarão no palco da Praça das Artes a cantora Cibele
Muniz e o sertanejo Danilo Macedo.
Os
dois músicos serão as principais atrações do oitavo evento da sexta edição do
Projeto, juntamente com a dançarina Karol Thayná, que tem levado
milhares de pessoas ao centro tradicional de Sobradinho.
Depois
de uma noite memorável de rock brasiliense, com Dom Macarius e Vera Efigie,
sábado passado, o ARTE NA PRAÇA diversifica as atrações musicais com o toque
moderno do sertanejo Danilo Macedo, que apresenta-se às 21h.
A
cantora e também dançarina Cibele Muniz, que detém um repertório
enciclopédico do rock mundial e brasileiro, apresenta-se às 19h e a dançarina Karol
Thayná, cada vez mais deslumbrante, faz a ponte entre os dois shows, a
partir das 20h.
Além
das atrações musicais, outra opção da noite é visitar a Feira de Artesanato,
com produtos manuais, utensílios domésticos e decorativos, além de mudas de
plantas ornamentais e frutíferas.
As
barracas da Praça de Alimentação servem água, refrigerantes, sanduíches,
caldos, churrasquinho, peixe e comidas diversas, a preços convidativos, por
volta das 17h.
O Projeto
ARTE NA PRAÇA é um convênio entre a Associação ARTISE de Arte, Cultura e
Acessibilidade e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do GDF, com apoio
da Administração Regional de Sobradinho.
CIBELE MUNIZ
O envolvimento de Cibele com a
música se deu da forma mais espontânea possível: um amigo esqueceu um violão na
sua casa e, quando voltou, meses depois, ela já tocava várias canções no
instrumento, que acabou em seu poder, como um merecido presente.
Cibele
Muniz, apesar de ter
nascido numa família muito musical, que tinha até um piano na sala, optou pela
dança e se tornou dançarina nos palcos de Brasília, onde nasceu.
Ela frequentou
as Academias Sol Nascente, em Sobradinho; Lúcia Toller e Norma Lilian, no Plano
Piloto, vindo a ser bailarina clássica e coreógrafa, dançarina do ventre e,
depois, coreógrafa e professora.
Mas a música
a seguia, desde que o violão ficou em sua casa, e ela acabou integrando-se ao
Sariri, um grupo de música andina, que se aportou em Brasília, em meados dos
anos 90, tocando charango, zampoña e flauta kena, pelas ruas da capital, sendo
a única brasileira entre cinco peruanos.
Após essa
experiência “internacional”, ela se uniu ao violonista Nasser Kalil, no início
do século XXI, e foi tocar MPB nos bares. Em seguida, optou pelo rock, ao lado
de outro violonista, o Rogério Pereira.
Logo depois,
Cibele formou sua primeira banda, a Aukizarra, que, durante cinco anos,
se apresentou no Arte Por Toda Parte, eventos de rock e festas particulares,
fazendo tributo a Janis Joplin.
Dançando ou
cantando, o palco sempre foi a praia de Cibele Muniz. “Quando estou no palco,
dançando ou cantando, sinto uma emoção diferente em cada situação. Não é
possível comparar uma com a outra. São sensações diferentes”, explica.
Depois da
Aukizarrra, vieram mais três bandas e apresentações em casas noturnas
tradicionais, como Feitiço Mineiro, Gate’s Pub, Bar Brhama e outras tantas; em
Taguatinga e Sobradinho; assim como em Goiás, São Paulo e Bahia... E, não
duvidem, ela deve chegar à Europa e à França.
Cibele
Muniz está, como
sempre esteve, às voltas com o bom e velho rock’n’roll, com a banda A Caixa do
Rock, interpretando standards que vão de Led Zeppelin a Cazuza e muito
mais. É sábado, 4 de novembro, na Praça das Artes, às 19h.
DANILO MACEDO
O sertanejo
brasiliense está batendo um bolão nas plataformas digitais. Músicas de sua
autoria ou de seus parceiros, que ele gravou recentemente, vêm crescendo na
preferência popular e abrindo espaço para Danilo alcançar sucesso
nacional.
Do seu
repertório, pelo menos quatro singles estão em alta na preferência
popular. Mais um ladrão (Fui menino criado na roça/Desde cedo aprendi o
que devo e não devo fazer/ Por favor, não me julgue agora), composta por Hermes
de Paula, David Nascimento e Erick Melo, vem na frente.
Em seguida,
vêm Truco lá em casa (Hoje tá marcado aquele truco lá em casa/ ... tem
moda sertaneja e cerveja bem gelada...picanha tá na brasa...) composição de Marco
Mazzu, Danilo Macedo e Raul Rodrigues; Rock in modão (Tucho Vei) e Na
porta de um bar (Marco Mazzu), todas bem solicitadas nas redes.
Danilo Macedo começou a envolver-se com a música,
aos nove anos, ouvindo Milionário & José Rico, Leandro & Leonardo,
Bruno & Marrone... cujas canções ele interpretava para os colegas, na
escola onde estudava.
A partir de
2004, começou a encarar a vida profissional de frente e escolheu o
sertanejo-raiz para cantar nos bares da Capital.
Três anos
depois, já estava no Tocantins, onde dividiu palcos com Henrique e Juliano, em
início de carreira. Por lá passou alguns anos, fazendo o circuito de feiras
agropecuárias.
Ao voltar,
seguiu a rota sertaneja de Brasília, apresentando-se no Barril 66, Roda do
Chopp, Chiquita Bacana, etc.
Em 2016, em
turnê por Minas Gerais, chegou ao famoso Palco Fazendinha, da Fenamilho, de
Patos de Minas, onde abriu o show de Marília Mendonça.
Voltou a
Patos, em 2019, na mesma Fenamilho, e abriu o show de Diego & Victor Hugo,
diante dezenas de milhares de pessoas.
Danilo
Macedo, depois de
cantar com um parceiro, hoje, desenvolve carreira solo, em Brasília, onde faz
sucesso nas plataformas musicais e nas casas noturnas.
No show do próximo sábado, 4 de novembro, às 21h, na Praça das Artes de Sobradinho, terá um repertório eclético, ao gosto do seu público, composto de sertanejo, que vai do modão ao moderno; pagode retrô; forró; piseiro; axé e até rock nacional.
Fonte: José Edmar Gomes/Ascom - Artise
Nenhum comentário
Postar um comentário