Música em Sobradinho é no ARTE NA PRAÇA VI
Rock
do Olho Vermelho e a bossa de Iago dos Santos
Depois de uma noite vibrante, no sábado passado -- em que uma multidão participou de uma grande festa em comemoração ao Dia Nacional do Samba – o rock volta à Praça das Artes Teodoro Freire, no centro tradicional de Sobradinho.
Neste
sábado, 09 de dezembro, o primeiro show da noite será da banda prata da casa Velho
Olho Vermelho, que tem repertório voltado ao melhor do rock nacional e internacional
dos anos 70/80/90.
Em
seguida, a bailarina e professora de dança do ventre Karol Thayná apresenta
números de grande sedução estética, que têm arrebatado o público e despertado
interesse das mulheres para esta arte das arábias.
O
baterista internacional Iago dos Santos será a atração das 21h e sua
presença é garantia de um show requintado, eclético e animado. Ele acaba de
chegar de uma temporada, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, onde se
apresentou por quatro meses.
Além
das atrações musicais, outra opção do Projeto ARTE NA PRAÇA é visitar a Feira
de Artesanato, brechós, peças de roupa da moda, produtos manuais e utensílios
domésticos, além de mudas de plantas ornamentais e frutíferas.
As
barracas da Praça de Alimentação servem água, refrigerantes, sanduíches,
caldos, churrasquinho, peixe e comidas diversas; a preços convidativos, a
partir das 17h.
O Projeto
ARTE NA PRAÇA é um convênio entre a Associação ARTISE de Arte, Cultura e
Acessibilidade e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do GDF, com apoio
da Administração Regional de Sobradinho.
VELHO
OLHO VERMELHO
O
Velho Olho Vermelho está na praça e promete abalar o centro tradicional de
Sobradinho, neste sábado, 09 de dezembro, com um show 100% pop rock nacional e
internacional, a partir das 19h.
E,
antes que alguém dê aquela risadinha de quem sabe tudo, explico que Velho
Olho Vermelho é o nome de uma marca de whisky fortíssimo, que o Pica-Pau bebeu
antes de partir para mais um duelo com Zeca Urubu, num saloon de uma
cidadezinha do Arizona, em mais um episódio do delicioso desenho animado, de Walter
Lantz.
O
VOV surgiu, em 2014, em Sobradinho, quando os futuros integrantes da
banda, num encontro despretensioso, chegaram à conclusão de que tudo poderia
acontecer, inclusive mais uma banda de rock... e aconteceu.
Hoje
em dia, os integrantes já não são os mesmos, mas os atuais: Fabio Monkey - voz
e violão; Cezar Santon – bateria; Edu Ressen – guitarras; e Alyssom rezende – baixo;
estão de olhos bem abertos para a cena musical de Brasília.
“Nosso
papel é tirar as pessoas de casa para curtir rock’n’ roll e espalhar alegria pela
cidade,” esclarece Fabio Monkey, que acredita na energia do rock e na
capacidade criativa e crítica de quem faz a cena roqueira.
“A
nossa missão é manter o rock’n’roll vivo e permanecer atuantes na cena musical
de Brasília. Afinal, estamos na capital federal, que é a capital política do
País, onde as coisas acontecem, e o rock deve vocalizar as inquietações e
frustrações das pessoas com elas mesmas e com seus governantes.”
E
para solidificar esta visão filosófico/musical, o VOV interpreta um
repertório mesclado na pegada das principais bandas do rock nacional, como
Barão Vermelho, Charlie Brown Jr, Legião Urbana, RPM, Plebe Rude..., além de
grandes de clássicos internacionais.
E
assim será, no próximo sábado, às 19h, na Praça das Artes Teodoro Freire.
Apareçam! A festa vai ser boa! De novo.
IAGO
DOS SANTOS
Iago
dos Santos
voltou recentemente de uma temporada em Dubai, onde passou quatro meses se
apresentando para a clientela do requintadíssimo restaurante italiano Belcanto,
que aplaudia seu som, mas se identificava mais com as canções da bossa nova.
Lá,
na terra dos milionários árabes, o Brasil é conhecido musicalmente pela bossa
nova, mas Iago também tocou bateria e cantou clássicos internacionais, tudo
isso será ouvido na Praça das Artes, em Sobradinho, no próximo sábado, numa
apresentação especial que começa às 21h.
O
músico terá a companhia de João Gustavo, no baixo; e de Alexandre Moreno, nos
teclados e apresentará um show requintado, com todo o apuro técnico que ele
sempre incorporou ao seu trabalho.
.
“O show terá números para ouvir e algumas músicas
mais animadas e “groovadas” (combinação de baixo e bateria) e alguns momentos
de solo dos músicos”, promete Iago, que é um dos bateristas mais
requisitados de Brasília.
Aqui,
ele acompanha grandes artistas e, além de tudo, canta e tem voz e repertório
diferenciados. Para completar, é filho de um casal de artistas brilhantes. Filho
de peixe...
Iago é filho do também baterista e técnico de som
Edílson dos Santos e da cantora Rosemaria Alves e, praticamente, já nasceu
tocando bateria. Ele tem registros fotográficos tocando o instrumento, aos três
anos de idade.
“Aprendi
olhando meu pai e outros bateristas. Quando vi, já estava tocando, mas
frequentei o Bateras Beat, por dois anos, e fiz cursos pontuais e aulas com
professores específicos”, explica.
Ele
começou, de fato, no mundo da música, acompanhando sua mãe. Em seguida, montou,
com os primos, uma banda de garagem, que tinha um estranho nome: Hamunaptra, que
não foi adiante.
Mas o cantor Márcio Texano, logo o chamou para acompanhá-lo. A primeira
apresentação profissional de Iago se deu aos nove anos e, desde então,
ele trabalha exclusivamente com música.
Apesar
de ter simpatia pelo jazz e estudado o trabalho de artistas do gênero, com o
intuito de absorver a linguagem, o baterista diz que a sua “praia” mesmo é
tocar o estilo solicitado.
“Sempre
acho um jeito de me apaixonar pelo estilo que estou sendo contratado pra
tocar”, revela.
Iago
dos Santos
afirma que, após se apresentar ao lado de Márcio Texano, surgiram diversos
convites de artistas renomados de Brasília, como Pedro Paulo & Matheus,
Roniel & Rafael, Rick & Rangel, Henrique & Ruan e Johnny & Raony.
Além
disso, ele já integrou algumas bandas de baile, entre elas o Esquema Seis,
Hangar 61 e Tocata. Participou da 4u Jazz'n’Roll, onde se descobriu como
cantor. Acompanhou a dupla Zé Felipe e Miguel e faz freelancers e gravações.
Na
sua longa trajetória musical, Iago já se apresentou em quase todos os
eventos, festas, teatros e casas noturnas de Brasília, assim como já percorreu
boa parte do Brasil, de Manaus a Santa Catarina.
Sua
última experiência foi a temporada de quatro meses em Dubai, onde experimentou
o sofisticado padrão de vida dos Emirados Árabes Unidos.
Fonte: José Edmar Gomes-ASCOM / ARTISE
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