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Expansão de hortos medicinais inicia em UBS de Sobradinho

 Expansão de hortos medicinais inicia em UBS de Sobradinho

Ainda neste ano, outros nove serão implementados. Unidades compõem curso de aperfeiçoamento para mais de 60 profissionais da Secretaria de Saúde 

O horto agroflorestal implementado na UBS 2 de Sobradinho é o primeiro dos dez previstos para este ano. Foto: arquivo pessoal

O primeiro dos dez Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos (HAMB) previstos para 2024 começou a ser implementado na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Sobradinho. A iniciativa compõe o curso de aperfeiçoamento em HAMB - parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília - oferecido a 60 profissionais da Secretaria de Saúde (SES-DF) até o fim do ano.

 

Por meio da capacitação, os participantes serão aptos a trabalharem na a Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos (RHAMB), iniciada pela pasta em 2018. Além disso, eles irão atuar diretamente na disponibilização de futuros hortos públicos. Atualmente, há 15 unidades distribuídas pelas sete Regiões de Saúde do DF.

 

Expansão

 

O novo espaço em Sobradinho amplia o acesso a pessoas que buscam as plantas por seus valores medicinais e nutricionais. "É um ambiente sustentável para a promoção e a educação em saúde", descreve a chefe da Farmácia Viva do Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis) de Planaltina, Isabele Aguiar. O cultivo de plantas medicinais e de plantas alimentícias não convencionais (Pancs) contribui ao projeto, uma vez que elas se tornam matéria-prima para a produção de fitoterápicos pelas Farmácias Vivas.

 

Além dos hortos previstos, a SES-DF tem aumentado o quantitativo de profissionais capacitados, os equipamentos disponíveis à população do DF, o número de espécies cultivadas e de territórios recuperados com vegetação própria do Cerrado.

 

Saúde integrada

 

A rede de hortos relaciona-se ainda à chamada Saúde Única - conceito que busca integrar o bem-estar de pessoas, animais e ecossistemas. "Essa preocupação demonstra o comprometimento da pasta por temas que são fundamentais à saúde pública e à melhoria das condições de vida das comunidades”, aponta o gerente de Práticas Integrativas em Saúde (PIS), Marcos Trajano.


O cultivo de plantas medicinais e de plantas alimentícias não convencionais (Pancs) servem de matéria-prima para a produção de fitoterápicos. Foto: Breno Esaki

 

Fonte: Secretaria de Saúde do Distrito Federal , Assessoria de Comunicação

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