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Cores do Ipê | Concurso do TRT para conscientizar sobre trabalho infantil prorrogado até setembro

 Cores do Ipê | Concurso do TRT para conscientizar sobre trabalho infantil prorrogado até setembro

 

As inscrições para o Concurso Cores do Ipê, promovido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10), foram prorrogadas até o dia 5 setembro. O envio dos trabalhos deve ser feito entre 8 de setembro e 3 de outubro. Nesta edição, o prêmio envolve as escolas das Regiões Administrativas de Sobradinho e Planaltina, com atenção especial à inclusão da educação indígena no DF.

 

As datas das etapas classificatórias foram reprogramadas. A primeira fase será concluída até o dia 24 de outubro, a segunda até 31 de outubro e a terceira e última etapa acontecerá até 7 de novembro. Já os resultados serão divulgados em três momentos: a primeira lista parcial no dia 27/10; a segunda no dia 31/10; e o resultado final está marcado para 28/11, durante evento presencial na sede do Tribunal.

 

Houve outras alterações no edital do concurso, que agora não limita a participação de número máximo de estudantes por escola. E podem se inscrever estudantes de 6 a 17 anos das escolas de Sobradinho e Planaltina.

 

Com foco em arte e conscientização social, o concurso propõe uma reflexão profunda sobre o trabalho escravo infantil, estimulando os(as) participantes a expressarem suas ideias e sentimentos por meio de obras artísticas. A ideia é mobilizar escolas, gestores(as), professores(as), orientadores(as) educacionais e estudantes para o debate e enfrentamento dessa violação de direitos ainda existente na sociedade brasileira.

 

Sobre a premiação, o primeiro lugar vai receber um tablet; o segundo, um smartwatch (relógio inteligente); o terceiro, um fone de ouvido. Além disso, os dez finalistas receberão brindes temáticos e os 50 participantes selecionados e suas escolas receberão certificado de participação.

 

A organização do concurso incentiva escolas a participarem ativamente, reforçando a importância da arte como ferramenta de transformação e da educação como espaço de promoção dos direitos humanos.

 

Fonte: Letícia Sallorenzo /Jornalista do Sinpro/DF

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