Loja colaborativa Cerrado Feminino promove trabalho de artesãs brasilienses na Feira da Torre
Loja colaborativa Cerrado Feminino promove trabalho de artesãs brasilienses na Feira da Torre
Luana Porto
mora em Sobradinho e decidiu começar as compras de Natal fora do circuito
tradicional. Ao lado da mãe, entrou na Loja Colaborativa Cerrado Feminino, na
Feira da Torre de TV, em busca de presentes para a família. “Procuro artesanato
porque quero algo diferente e exclusivo. Tem pessoas da Europa que vão receber
esses presentes. Preciso de algo que represente o Brasil”, diz a
administradora.
A Loja
Colaborativa Cerrado Feminino é uma iniciativa da Secretaria da Mulher, em
parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF) e o
Instituto BRB. Inaugurado em junho, o espaço funciona aos fins de semana e
reúne artesãs do Distrito Federal selecionadas por chamamento público. O
atendimento ocorre aos sábados e domingos, das 9h às 17h, nos boxes 95 e 96 do
Bloco C.
“A
Secretaria da Mulher sempre busca fortalecer as mulheres do Distrito Federal,
especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade que trabalham com
artesanato. Com o apoio do governador Ibaneis Rocha, conseguimos transformar
esse espaço em uma loja estruturada, pensada para gerar renda e dar
visibilidade ao trabalho das artesãs”, afirma a subsecretária de promoção das
Mulheres, Renata Daguiar.
A Loja
Colaborativa Cerrado Feminino é uma iniciativa da Secretaria da Mulher, em
parceria com o Sebrae-DF e o Instituto BRB | Foto: Joel Rodrigues/Agência
Brasília
Renata
destaca que, além do espaço cedido pelo Governo do Distrito Federal para
comercialização, a iniciativa oferece cursos de capacitação, aperfeiçoamento,
especialização e formação empreendedora. “Durante o período em que participam
da loja, as artesãs recebem orientações em empreendedorismo, marketing digital
e vendas. Isso faz com que elas saiam mais preparadas para enfrentar um mercado
cada vez mais competitivo”, explica.
De acordo
com a subsecretária, este é o segundo ciclo do projeto e o impacto já é
visível. “Houve um aumento superior a 100% nas vendas das artesãs em comparação
com o modelo anterior. Além da renda imediata, elas ganham qualificação,
aprimoram técnicas e agregam valor às peças, o que reflete em melhores
resultados no futuro”, ressalta Renata Daguiar.
Histórias
artesãs
Entre as 21 artesãs que expõem seus produtos na Loja Colaborativa Cerrado Feminino está Telma Carvalho. Moradora de Taguatinga, ela tem 72 anos e trabalha com crochê e bordado. “Faço panos de prato, suporte para panos de prato, uma variedade de trabalhos no crochê. Essa loja é tudo de bom na vida do artesão. É terapia, é complemento de renda e é reconhecimento. Estar na Feira da Torre de TV faz muita diferença. Passam turistas, moradores de Brasília, pessoas de todo lugar”, pontua a artesã.
Evaneide
lembra que o contato com o artesanato veio por meio dos cursos oferecidos na
Casa da Mulher Brasileira. A partir da capacitação, ela passou a desenvolver as
peças que hoje estão à venda na loja.
“Esta é a segunda edição da loja. A primeira foi um sucesso e agora
estamos começando com muita expectativa”, conta.
Os produtos
encantaram a aposentada Maria de Jesus Silva, que foi à Feira da Torre de TV em
busca de presentes de Natal. “Estou achando tudo maravilhoso, Estou pensando em
comprar essas bonequinhas para presentear a família. A feira é diferenciada, é
coisa feita pelos nossos artesãos, eu gosto de valorizar o trabalho dos
artesãos”, afirma.
Fonte: Agencia Brasília, Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília









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