Maria Aparecida de Oliveira, de 38 anos, se apresentou por volta das 13h de ontem à Central Integrada de Operações de Segurança (Ciops). A acusada de matar e esquartejar o marido em Planaltina de Goiás foi liberada logo em seguida. Um pedido de prisão temporária foi feito.
O marido Jackson Rodrigues de Souza, 43, foi morto e esquartejado na última quinta-feira (26/8). Maria Aparecida alegou que agiu em legítima defesa e contou que estava escondida em um matagal em Sobradinho-DF. A acusada tinha uma medida protetiva desde junho contra o marido, porque, segundo ela, Jackson a agredia constantemente. Ela afirmou que o marido era usuário de drogas. Testemunhas próximas ao casal confirmaram que os dois brigavam muito. Maria Aparecida confirmou que, no dia do crime, dois homens teriam ido até a residência do casal para cobrar uma dívida e teriam ajudado a matá-lo.
A acusada chegou a falar que foi ameaçada pela filha da vítima, que teria dito que se não matasse Jackson, ela e a filha de três anos que seriam mortas. De acordo com Maria, a enteada fez essa ameaça com o interesse de ficar com a casa do pai. Segundo ela, o dinheiro da venda do imóvel seria dividido entre ela e a enteada.
O delegado do Ciops, Fernando Barbosa, acredita que Maria Aparecida não tenha cometido o crime sozinha. As investigações prosseguem com depoimentos da filha de Jackson e das outras pessoas possivelmente envolvidas.
fonte tribuna do brasil
O marido Jackson Rodrigues de Souza, 43, foi morto e esquartejado na última quinta-feira (26/8). Maria Aparecida alegou que agiu em legítima defesa e contou que estava escondida em um matagal em Sobradinho-DF. A acusada tinha uma medida protetiva desde junho contra o marido, porque, segundo ela, Jackson a agredia constantemente. Ela afirmou que o marido era usuário de drogas. Testemunhas próximas ao casal confirmaram que os dois brigavam muito. Maria Aparecida confirmou que, no dia do crime, dois homens teriam ido até a residência do casal para cobrar uma dívida e teriam ajudado a matá-lo.
A acusada chegou a falar que foi ameaçada pela filha da vítima, que teria dito que se não matasse Jackson, ela e a filha de três anos que seriam mortas. De acordo com Maria, a enteada fez essa ameaça com o interesse de ficar com a casa do pai. Segundo ela, o dinheiro da venda do imóvel seria dividido entre ela e a enteada.
O delegado do Ciops, Fernando Barbosa, acredita que Maria Aparecida não tenha cometido o crime sozinha. As investigações prosseguem com depoimentos da filha de Jackson e das outras pessoas possivelmente envolvidas.
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