BRASÍLIA: SÍMBOLO DE MODERNIDADE



*Joel Pires
A cidade dos sonhos de Dom Bosco surgiu imponente, ampla, moderna. No Planalto Central, erigiu-se poesia em forma de concreto armado: a graciosidade dos traços em monumentos recém-construídos. Os espectadores do nascimento profético observam os edifícios majestosos. Juscelino sorri orgulhoso de seu feito... de seu projeto político, econômico e humano.
No princípio era o pó, o cerrado, o chão. Os edifícios elevaram-se, as avenidas se estenderam, as águas contornaram os monumentos. Nasce Brasília, a audaciosa invenção. Lúcio Costa, Niemeyer, Burle Marx, Athos Bulcão, parceiros de uma obra universal. A geografia circunscreve seu novo território. A história registra seu mais recente capítulo. A ciência arquiteta seu fabuloso engenho.
Vejo tudo à distância: o cenário, o horizonte redesenhado, a paisagem recriada. A arte flertou com a ciência e deu à luz Brasília, o poema-cidade. Ergueram-se catedrais, ministérios e palácios. Espalharam-se jardins, praças e viadutos. Inauguraram-se símbolos. Os edifícios não apenas abrigarão pessoas, serão cartões postais, pintura em alto relevo sob o azul-nuance-de-sonho, celestial.
Por Joel Pires/ fotos google images





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