Gestão, Meio Ambiente, Ordem Pública
“Este governo vai continuar atuando [para coibir novas expansões sem autorização] até 31 de dezembro deste ano”, garantiu a diretora-presidente da Agefis, Bruna Pinheiro. |
Dados de 2015 a 2018 foram apresentados
no 3º Seminário de Combate à Grilagem de Terras, nesta terça-feira (27). O
governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou do evento
(*) Maryna Lacerda
Como forma de alertar a população para
a necessidade de manter a política de combate às invasões de terras
públicas, a Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) apresentou
o balanço de quatro anos de gestão, nesta terça-feira (27).
Dados de
2015 a 2018 foram apresentados no 3º Seminário de Combate à Grilagem de Terras,
nesta terça-feira (27). O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e a
diretora-presidente do órgão, Bruna Pinheiro, participaram do evento.
De 2015 a 2018, foram retomados
44.569.218,68 metros quadrados de terrenos pertencentes ao Poder
Público. “Evitamos uma expansão territorial irregular equivalente à
Samambaia, Recanto das Emas e Gama”, comparou a titular da Agefis.
A divulgação dos dados de produtividade
ocorreu no auditório José Nilton Matos da Academia do Bombeiro Militar, no
Setor Policial Sul. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e a
diretora-presidente do órgão, Bruna Pinheiro, participaram do evento.
Os danos causados pela ocupação
irregular são de curto e longo prazo, de acordo com Rollemberg. “A grilagem
se apropria de um patrimônio público e desorganiza o futuro da cidade”,
ressaltou.
44.569.218,68metros quadrados de área pública
recuperada pela Agefis de 2015 a 2018
O período eleitoral foi especialmente
delicado para o combate à grilagem no Distrito Federal. A fiscalização teve de
ser intensificada em áreas como Riacho Fundo, Samambaia e os assentamentos 26
de Setembro (entre Vicente Pires e Brazlândia) e Santa Luzia (na Estrutural).
“Este governo vai continuar atuando
[para coibir novas expansões sem autorização] até 31 de dezembro deste ano”,
garantiu a diretora-presidente da Agefis, Bruna Pinheiro.
A melhoria dos métodos de atuação da
Agefis foi o ponto de partida da atual gestão. Isso porque, em 2014, o
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios elaborou um relatório em
que apontava a importância de melhorar o monitoramento da área pública do DF e
priorizar o trabalho de prevenção a novas invasões.
(*) Fonte: Maryna Lacerda, Edição
Amanda Martimon, Fotos: Pedro Ventura/Agência Brasília
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