JÁ É TARDE
Já parece
tão tarde,
Em um coração que se fecha,
e depois se esconde.
Cercado por espinhos e árvores mortas,
Um céu tão cinza, uma água tão gelada.
Em um coração que se fecha,
e depois se esconde.
Cercado por espinhos e árvores mortas,
Um céu tão cinza, uma água tão gelada.
E caminho
tão sozinho
tão calado.
Realmente já é tarde.
tão calado.
Realmente já é tarde.
Meus
pensamentos se confundem
com a poeira que se ergue desse solo tão seco.
Não consigo imaginar algo belo
Só essa partida inevitável.
É tão escuro que não sei aonde piso,
Por cima de pedras,
Ou tudo isso é ilusão da minha alma.
Não consigo calcular quanto é tarde.
com a poeira que se ergue desse solo tão seco.
Não consigo imaginar algo belo
Só essa partida inevitável.
É tão escuro que não sei aonde piso,
Por cima de pedras,
Ou tudo isso é ilusão da minha alma.
Não consigo calcular quanto é tarde.
Apenas vou
caminhando,
Meus passos não tão firmes,
não tão seguros.
Vou fingindo saber para onde vou.
Em minha memória a sua sombra de atormenta,
Corro tentando fugir,
E de tanto olhar para longe,
vejo cada segundo mais perto.
Meus passos não tão firmes,
não tão seguros.
Vou fingindo saber para onde vou.
Em minha memória a sua sombra de atormenta,
Corro tentando fugir,
E de tanto olhar para longe,
vejo cada segundo mais perto.
Caminho
sozinho,
Calado,
realmente já é tarde.
Calado,
realmente já é tarde.
Por Daniel Atta - Advogado, Escritor, Poeta e Colaborador do Jornal de Sobradinho






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