Eleito o presidente da Federação do Comércio do Distrito Federal
Francisco Maia é
unanimidade na Fecomércio-DF
O jornalista
e empresário Francisco Maia (foto) foi eleito nesta quarta-feira (6), por unanimidade,
presidente da Federação do Comércio do Distrito Federal (Fecomércio-DF). Ele
era o primeiro vice e agora assume em definitivo o mandato até junho de 2022 no
lugar de Adelmir Santana, que renunciou ao cargo no dia 7 de janeiro deste ano.
Jornalista é eleito e
empossado na presidência da entidade até junho de 2022
Maia era
candidato único e recebeu 27 votos de diretores efetivos da Fecomércio-DF. Na
mesma reunião, ele foi empossado e, em seu primeiro pronunciamento na função,
disse que sua gestão procurará fortalecer os sindicatos filiados à entidade,
que representam os principais setores econômicos de Brasília.
O novo
presidente também sinalizou que procurará distender a relação com a
Confederação Nacional do Comércio (CNC), que havia indeferido sua permanência
na vaga aberta por Adelmir Santana seguido a linha sucessória natural. Ou seja,
exigiu que houvesse o processo eleitoral realizado hoje. Agora eleito, ele
disse que promoverá uma integração com a CNC).
“Quero fazer
um agradecimento a três pessoas que foram fundamentais nessa decisão de
continuar nessa luta: o presidente da CNC, José Roberto Tadros, o
vice-presidente Francisco Valdeci de Sousa Cavalcante, e o primeiro
vice-presidente administrativo Luiz Gastão Bittencourt”, disse. Os dois últimos
foram nomeados interventores no Sesc e Senac do DF após a CNC avocar, no final
de janeiro, a gestão das duas entidades por 90 dias.
Entre as
propostas específicas para a Fecomércio estão a renovação, modernização e a
busca da autossustentabilidade financeira, além de uma gestão profissional do
Sesc e do Senac no DF. A meta é encontrar novos modelos de atuação e de fonte
de recursos para os sindicatos. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e
Turismo do DF é formada hoje por 26 sindicatos filiados e dois associados, que
juntos representam mais de 90 mil empresas e respondem por 93% do PIB privado
brasiliense.
Fonte: Orlando Pontes/ BSB
Capital
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