OAB/DF - ELEIÇÕES
OAB-DF: GUILHERME CAMPELO
O que as pessoas se perguntam bastante é que como um advogado de pouca
idade (36 anos), renomado, bem sucedido, pretende se enveredar nas trilhas
tortuosas que são as eleições da OAB.
Eis a questão !!
Mas a resposta é praticamente óbvia: formar uma nova via suscita, coesa,
com credibilidade para que a advocacia em geral volte a acreditar na Instituição,
pois não é o que se vê hoje dia.
A OAB-DF está, até então, monopolizada pelos grupos (adversários) Kiko
Caputo e Ibaneis Rocha. O que se tem? Mais da mesma eleição após eleição.
Como um visionário e idealista, Guilherme Campelo se colocou à
disposição do pleito para dar uma outra alternativa à advocacia -sem os vícios
políticos de sempre – para o resgate do que um dia a OAB já representou: uma
instituição acreditada pelos advogados e credibilizada pela sociedade.
Todos os candidatos , eu disse todos , falam em renovação.
Renovação do que ?
Renovar colocando suporte para carregadores em massa como na subseção do Gama ?
“Renovar” um Conselho Federal com os “bispos “ de sempre? “Renovar” com os mesmos
discursos do “novo” só que sempre é o “de novo” …??
E para que isso?
Até quando a advocacia vai apostar nas mesmas cartas marcadas , com os
mesmos coringas e esperar “renovação”?
Será que assistiram o famoso clássico “Alice no País das Maravilhas”?
Que me perdoem as ironias, mas não se faz uma nova política com os
mesmos políticos.
Votam para mudar o queijo, mas os ratos continuam os mesmos?
Aqui está Guilherme Vaccaro Capriata Campelo, um jovem advogado
visionário que quer mostrar que é possível haver mudanças efusivas e eficazes
na OAB-DF, cheio de ideias e com ideais que não irá ser corrompido.
A advocacia precisa de mudança, e se querem dias melhores e de
esperança, o nome é Guilherme Campelo.
Acompanhe seu trabalho em suas redes
Instagram: guilhermecampelo
Guilherme Vaccaro Capriata Campelo e filho de Estenio Campelo (uma verdadeira autarquia jurídica) e sobrinho do ex-ministro do TCU Valmir Campelo.
Por: Naiara Dias / Portal Viver política
Nenhum comentário
Postar um comentário